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Autismo não começa e termina nos diagnósticos, defende seminário da Fumec

Qualidade. Experientes psicanalistas mediarão as seis atividades do evento: garantia de pertinência e ousadia dos conteúdos

(Texto enviado pela Comunicação FCH)

            Pela informação e formação; contra o senso comum: é este o principal propósito que estimulará, sustentará e conduzirá as 12 horas de palestras, mesas-redondas, testemunhos e debates em torno do aguardado “O que é o autismo, hoje?”.  O seminário, que inicia e termina ilustrado pela “Exposição Permanente”, de livros e trabalhos artísticos produzidos por autistas, conta com a participação direta de renomados profissionais da psicanálise, psicologia, saúde mental, educação e serviço social, além de familiares dos portadores da doença. Será realizado nesta quarta-feira,26, das 8h às 20h, no Auditório Phoenix, pelos cursos de psicologia e mestrado em Estudos Culturais Contemporâneos, da Universidade Fumec.

            Para discutir e apontar novos caminhos para esta patologia, que hoje atinge três milhões de brasileiros, o evento será aberto com a exibição e debate dos filmes (respectivamente, das 9h30 às 12h e das 14h30 às 15h30), produzidos pelos cineastas argentino e chileno, Rodolfo Carnevale e Mariana Otero. Naturalmente densos e sombrios, “El Pozo” e “A céu aberto” tratam da trajetória de dois personagens às voltas com o autismo e sua complicada relação com mundo. As atividades serão intermediadas por Cristina Vidigal e Bartyra Ribeiro de Castro.

          Na sequência, entre 15h30 e 16h30, sob a condução de Anamaria Vasconcelos, a provocativa interrogação “O que os autistas ensinam à psicanálise? ancora a mesa-redonda, que a responde, seguida de um debate. Das 16 às 17h30, três parentes de autistas farão apresentações sobre suas experiências de vida, ancoradas no tema geral “Viver com autistas: testemunho de familiares”. A segunda mesa-redonda (entre 17h30 e 18h30) retorna à polêmica de um tema recorrente: “O que é a inclusão social dos autistas”. Ana Martha Maia conduzirá a apresentação e o debate, pautados pela atuação de três profissionais sobre o controverso assunto. Sob o tema “Dimensões do autismo, hoje”, dois assuntos serão apresentados e discutidos: as especificidades diagnósticas do transtorno do espectro autista e o autismo e autoerotismo: resultados parciais de uma pesquisa em curso. Esta atividade, que encerra o evento, será coordenada por Elisa Alvarenga.

            Para preencher as 300 vagas disponibilizadas para o evento (resultado de uma vitoriosa parceria operacional da Universidade Fumec com o Observatório do Autismo, ligado à Escola Brasileira de Psicanálise/ EBP-MG, e com a Federação Americana de Psicanálise Orientação Lacaniana/Fapel), as inscrições já podem ser feitas via Sinef. Serão emitidos certificados aos participantes. “Este aparato institucional, que ainda conta com o apoio do Observatório da Criança e do Adolescente (OCA), das faculdades de psicologia da PUC-MG e UFMG (pós-graduação) e do Centro de Projetos e Assistência Integral (Cepai), vinculado à Fundação Hospital de Minas Gerais (Fhemig), somado à competência e ao envolvimento direto de 20 profissionais, corresponderá ao sucesso que todos nós esperamos do seminário”, confia o seu coordenador-executivo, psicanalista e professor-doutor de psicologia da instituição, Sérgio Laia.     

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